O Atendente era um sujeito alienado, uma formiga dentro do formigueiro que realizava todos os dias sua rotina massificante: acordava, pegava transporte público, trabalhava, voltava para casa, via as notícias da tv, dormia, acordava... Certa vez recebeu um telefonema de uma pessoa que iria se suicidar no outro lado da linha, e percebeu a tênue linha que o separava do dito sujeito. Tentou de tudo para conseguir impedir o suicídio, mas não conseguiu. Nesse momento em que notou não apenas sua própria alienação, mas a da sociedade, e que a morte não era a única rota de fuga para isso, ele Despertou, e passou a tentar se apropriar desse mundo e abrir os olhos das outras pessoas. Os Adeptos da Virtualidade se apresentaram a ele numa dada situação e ele foi introduzido na cultura da Tradição por seu mentor. No entanto, por se empenhar nos trabalhos de base, por lidar com as massas, foi ostracizado pelos outros Adeptos e passou a gozar de um status social baixíssimo dentro da Tradição. Desde então ele vem realizando seu trabalho de base, de conhecer as pessoas.
Paralelo ao seu Despertar, o Atendente passou a receber cartas criptografadas, escritas de um modo ininteligível, que não fazem sentido nenhum. Essas cartas ganham um significado muito importante quando ele consegue sonhar com elas, quando passam a fazer sentido e ganhar um significado especial para sua tarefa. No entanto, não é sempre que seus sonhos têm esse significado.
[Restam alguns pontos importantes a serem construídos junto com o jogador]
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